terça-feira, 12 de abril de 2011

NOSSA GRAVATÁ

Autor: Zezé Folheteiro

Cidade bela e bonita

É a nossa Gravatá

Acho que quem mora nela

Dela nunca sairá

E aquele que vem de fora

Chegando aqui quer morá

Esta nossa Gravatá

Tem clima de montanha

Quando eu saio desta cidade

A saudade me acompanha

Dela eu nunca esqueço

Das cidades que eu conheço

Gravatá pra todas ganha

Aqui na nossa cidade

Quase de tudo aqui tem

Quem chega de fora ver

E quem mora aqui sabe bem

Chácaras, privês, móveis e flores

Não perde para ninguém

Tem estátua de Cristo

Redentor lá do cruzeiro

Em frente a Matriz a missa

Do padre do Juazeiro

Todo mês dia 20

Pra cada um que é romeiro

Ginásio, colégio, escolas

Temos na nossa cidade

JP, Devaldo Borges

E o Aarão Lins de Andrade

Amenayde e Salesianas

Outras escolas bacanas

E mais de uma faculdade

Quatro emissoras de rádio

Na nossa cidade tem

A Gravatá FM

A Canção Nova também

Clima e Nova Gravatá

E mais de uma ainda vem

Hospital Paulo da Veiga

Bancos, correios e loterias

CDG e Áqua Parque

Farmácias e padaria,

Centro de Saúde e postos

Clínicas, óticas e livrarias

Temos o Shopping Avenida

E armazéns de construções

Serrarias e lojas de

Tecidos e confecções

E muitos supermercados

Vendendo com promoções

Tem a Pipoca Nordeste

O Abrigo a Santandré

Hotel Portal e Casa Grande

Que o povo sabe onde é

Casa da Cultura e bares

E tem a Viação Soares

Pra ninguém andar de pé

Banda XV de Novembro

Eu também estou lembrado

Temos artistas e poetas

Mais de um é renomado

Jornal A Gazeta e outros

Deixando o povo informado

A Vila Hípica também

Já fica em terreno urbano

COHAB, ODIP e o CAIC

Fizeram não lembro o ano

E na Fazenda São Miguel

Tem a estátua do Fiel

Frei Damião de Bozzano


Nosso teatro Amador

Também nos dá alegria

E o Rincão do Meu Senhor

É perto da rodovia

E da rodoviária a baixo

É fórum e Delegacia


E a feira de Gravatá

Venha aqui pra você ver

Quem mora aqui já conhece

Venha também conhecer

É como Caruaru

De tudo tem pra vender


Encerro mais falo ainda

Nos boêmios da saudade

Do que tem em Gravatá

Não falei nem da metade

Mas peço por bondade sua

Não jogue lixo na rua

Zele por nossa cidade

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