quarta-feira, 8 de agosto de 2012

RICARDO CARVALHO, O JORNALISTA

Um jornalista matuto, um autodidata que aprendeu a contar histórias do cotidiano, um dos correspondentes mais autênticos, umas das figuras de maior destaque da imprensa do interior pernambucano.

Aos 78 anos de idade, 46 dedicados ao jornalismo, Ricardo Carvalho é uma das personalidades que mais contribuiu para o jornalismo interiorano.Natural de Gravatá, filho de João Paulino de Carvalho e Severina Fernandina de Carvalho, casado com a professora Maria Célia Soares, pai de três filhas: Dra. Jaqueline (Procuradora do Estado), Dra. Leila (médica) e Luciana (funcionária da Justiça).
Este jornalista, ao longo de sua carreira, escreveu centenas de crônicas, inúmeros artigos, entrevistou autoridades, populares e figuras pitorescas e foi correspondente de jornais de Pernambuco e de outros Estados do Brasil. 
Portador de retinose pigmentar, este jornalista é um exemplo de superação: esteve em Cuba 2 vezes, onde buscou o tratamento para sua doença e, mesmo continuando a degeneração da sua retina, ele permaneceu firme, contando sempre com o apoio da sua esposa, na escrita dos seus artigos. Em sua biblioteca recebeu a reportagem da revista Rota numa conversa informal e posou para a foto ao lado dos livros, numa dessas noites frias de Gravatá, aquecida com um brinde especial de um vinho nobre. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

MEMÓRIAS DE GRAVATÁ


Por Eliezer de Andrade Santos

          Nasci em Gravatá no dia 11 de outubro de 1937, na rua Dr. Amaury de Medeiros (antiga rua da Boa Vista), bem ao lado do centro Espírita. A casa já não existe e hoje no local se vê um supermercado. Sou o primeiro de dois filhos de Manoel Inácio dos Santos e Ana de Andrade Santos. Em Gravatá estudei o primário na escola da saudosa professora Dona Sinhazinha; conclui a admissão no Instituto Batista, sob direção do saudoso pastor Rosalino da Costa Lima; estudei até o 2º ano no Ginásio Municipal, sob direção do saudoso padre José Lins de Moura; e prestei o serviço militar no Tiro de Guerra 166, sob o comando do então 1º sargento Liberalino Mendes de Lima.
            O decorrer de minha existência nesta cidade até os 19 anos, foi normal como qualquer adolescente, isto é, estudando, formando amigos, marcando ponto à noite em frente à loja de Avelino Medeiros, onde eram discutidos assuntos sobre cinema, música, futebol, e porque não dizer, alguns comentários sobre sexo oposto, onde tudo era tratado com decência e moralidade. Uns eram católicos, outros protestantes e todos desconheciam a promiscuidade e as drogas, mas conheciam o respeito. Havia o Cine Holanda com suas boas programações, e quem tinha alguns trocados e a carteirinha de estudante, entrava pagando “meia” para ver um famoso filme musical com Gene Kelly, Jane Russell, Bing Crosby e Ginger Rogers ou apreciar o sapateado de Fred Astaire. A época era também de muitas produções de filmes retratando a última Grande Guerra. Enfim, Gravatá não oferecia muito em questão de vida noturna, além do bar do saudoso Severino Cirílio, próximo ao cinema, muito amigo dos meus pais. Assim, os jovens daquela época com quem eu me relacionava, eram os irmãos Edvaldo e Edenilson Aleixo, Ramom Gonçalves, os irmãos Ivaldo Aragão e Ismael Aragão, Arnaldo Lucena, Ricardo Carvalho e muitos outros que não recordo o nome. Não havendo muitas opções, seguia cada um para os seus lares, completando o habitual trajeto sem receio de violências e agressões. Vivíamos felizes e tranquilos na pacífica Gravatá dos anos 50 administrada policialmente pelo valente e íntegro Tenente José Leão.
            Mas todo esse encanto terminou aos 20 anos, quando meus pais, com outra visão de futuro, começaram a se preocupar com o sucesso dos dois filhos e, em 1957, colocaram em suas cabeças que teriam que deixar Gravatá em busca de centros mais promissores. Venderam a única propriedade e embarcaram para o Recife. Não me demorei muito no Recife e logo segui para Paulo Afonso-BA para trabalhar na Chesf. Três anos depois, obtive transferência para o Recife, onde me casei, conclui o ginásio no Colégio Estadual; o clássico no Colégio Marista e direito na Faculdade de Direito do Recife. Ali, permaneci 18 anos, divorciei-me e segui para o Paraná em 1979. No Paraná, coincidentemente, encontrei-me com outro gravataense amigo de infância, Josivalter Vila Nova, médico cardiologista, já falecido, filho do comerciante José Vila Nova. Prestei serviços na Usina de Itaipu, advoguei durante oito anos e lecionei onze anos em uma Universidade Estadual do Paraná até me aposentar. Em 2005 fui convidado por um Desembargador amigo e nomeado eu assessor judiciário no Tribunal de Justiça do Paraná e hoje me acomodei na cidade de Foz do Iguaçu, fronteira com o Paraguai e Argentina.
            As razões deste relato resultam da minha recente visita ao Recife no último mês de março. Casado com uma paranaense, muito desejei vir ao Nordeste com ela e visitar minha cidade natal, rever muitos amigos e conhecer as belezas da nova Gravatá. Entrei na Casa da Cultura, conheci o funcionário Martins que me atendeu com diligência. Com ele, consegui os endereços dos professores Ismael, seu irmão Ivaldo e do jornalista Ricardo Carvalho. É impossível descrever a alegria de rever e conversar com estas criaturas. Já não pude ver a todos, seja porque alguns estão fora, seja porque outros já foram recolhidos à eternidade e isso nos traz tristeza como humanos. Com Ricardo, pude conhecer o seu sucesso jornalístico e recordar nomes de ilustrada figuras do nosso tempo, tais como, Pastor Rosalino, Padre Elias, Professor Antônio Farias, sua irmã Amenaide Farias, jornalista Alberto Frederico Lins e seu irmão Maninho, Júlio Gonçalves (Vilarim) com quem trabalhei na Cooperativa de Consumo, Valdemar Oliveira (Ioiô), com que trabalhei em seu cartório, Abílio Góis, Avelino Medeiros, Levi, jovem e cortês comerciante, Major José Leão e tantos outros que muito trabalharam pelo desenvolvimento da cidade.
            Mas, deixando de lado o passado e voltando ao presente, na minha prolongada conversa com o jornalista Ricardo Carvalho, tive o prazer de comentar sobre o desenvolvimento de uma cidadezinha que era lembrada apenas pelo bom clima e, após algumas décadas, atingiu um notável crescimento econômico e populacional.
            O Anuário dos Municípios de Pernambuco de 2011 atesta este indiscutível crescimento. Para uma população de 76.669 (18º), um eleitorado de 55.888; um PIB (2008) de R$ 346.266.000,00 (22º); uma receita global (2010) de R$ 78.619.464,50 (15º); um orçamento (2011) de R$ 126.012.000,00 (13º); crescimento da frota de veículos que ultrapassa os 17.205; crescimento dos estabelecimentos mercantis (2.155) etc.
            Dando algumas voltas com minha esposa, observamos grande número de condomínios de luxo em padrões europeus, lembrando as construções catarinenses. Largo desenvolvimento agropecuário, crescente mercado imobiliário, fabrico de móveis, artesanato e, em especial, a preocupação com o turismo. Observamos o grande número de profissionais liberais bem instalados. A culinária também nos impressionou com seus requintados restaurantes e pizzarias e excelente atendimento.
            Ah, Gravatá, da minha juventude que não mais existe! . Apenas as imortais recordações! . Mas a atual juventude gravataense não se engane: era uma vida de sacrifícios, de escassez, com pouco lazer, poucos empregos, dificuldades financeiras, embora abundasse a tranquilidade. De qualquer maneira, a vida tem que ser bem vivida, porque ela é mais importante do que o Direito. A violência é consequência do desenvolvimento desordenado e da conivência dos poderes públicos que deixaram a situação chegar nessa proporção permitindo que os delinquentes, amparados pela impunidade, alimentem a criminalidade. Meu conselho aos jovens gravataenses é de que busquem valores reais e não os inflados por homens e mulheres corruptos, imorais e sem Deus, que agem nos bastidores, impondo pessoas vazias e ocas, como medalhões. Busquem a integridade.
            Na verdade, não podemos escolher as crises, mas podemos escolher a maneira de como enfrentá-las. Gravatá, com sabedoria e tenacidade, se posicionou na boa escolha e, com lutas, encontrou o caminho da prosperidade. Vale dizer que a sua vitória bem se enquadra no provérbio popular: “Vencer sem lutar é triunfar sem glória”. De parabéns, portanto, a população gravataense, meus amados conterrâneos, que tem demonstrado um elevado espírito de lutas e de colaboração com os poderes públicos, visando um crescimento pleno e notório. Que Deus abençoe Gravatá! .            
         

sexta-feira, 23 de março de 2012

domingo, 4 de março de 2012

Panorama

Ricardo Carvalho

Encontros festivos na residência da Escritora Noêmia Maia

No dia 5 de fevereiro do corrente ano, estivemos presente a um encontro festivo na residência de Dona Noêmia Maia, comemorando o aniversário natalício de suas filhas Maria Isabel e Zélia Maia, que completaram idade nova nos dias 05/02 e 23/02, respectivamente. Nessa mesma ocasião foi festejada, com inigualável contentamento, a recuperação de Dona Noêmia, que teve um pequeno abalo na saúde. Um almoço participado pela família e alguns amigos mais íntimos da mesma, marcou a grande data com muita alegria, ao som de um conjunto musical, culminando com um tradicional corte de bolo e o canto do “Parabéns pra você.” A estas amigas, os nossos parabéns extensivos a toda família – referência na sociedade gravataense.


Sessões da Academia de Letras e Artes de Gravatá

Mensalmente acontece sessões na sede da Academia de Letras e Artes de Gravatá, dirigida pelo sábio Presidente Josias Teles, quando são tratados assuntos concernentes a essa entidade cultural de nossa cidade. Na última sessão registramos uma palestra sob o título “A importância das Academias de Letras e Artes para o Estado de Pernambuco”, proferida pelo Vice-Presidente Geraldo Ferraz, que, como sempre, mereceu destaque.

Recebemos visitantes – Professor Eraldo, do município de Chã Grande, acompanhado de duas professoras que ensinam nas cidades de Chã Grande, Amaraji, Gravatá e Escada. Todos usam da palavra saudando a Academia e enfatizando que ali estavam com a intenção de fundar a Academia de Letras e Artes de Chã Grande.


Formatura de Vladimir José Cavalcanti de Oliveira

Temos o prazer de anunciar que o jovem Vladimir, conhecido por Mizinho, filho de nossos amigos Valter José de Oliveira e Maria da Conceição Cavalcanti Oliveira, que estão felizes pelo acontecimento. Mizinho colou grau em Direito e tornou-se advogado quando foi aprovado pela Ordem dos Advogados Brasileiros – OAB.

E casado com Luciana Tavares Alves Maia de Oliveira e tem os filhos Pedro Henrique, Noêmia, Thiago, Maria Eduarda e Laura. Na primeira página do seu convite agradeceu a Deus, aos pais, a esposa e aos filhos e também, a escritora Senhora Noêmia Maia, avó de sua esposa, que sempre a incentivou e mesmo aos 95 anos, tirou, definitivamente do seu dicionário a palavra “impossível”.

Culminando as suas palavras citou dois belos pensamentos: “A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis consentem”. “Todo mundo tem direito ao erro, mas nem todo mundo tem uma segunda chance”.

Parabéns não só a Vladimir, mas a toda família, que rende graças a Deus pelo importante acontecimento.


Título concedido a este colunista

O Título de Acadêmico Honoris Causa, a este colunista transformou-se em matéria divulgada por esta Revista, Jornal A Gazeta do Agreste, Jornal Rota 232, Jornal Extra Coluna Em Evidência, Rádio Clima no Programa Resgate Histórico de Gravatá e em alguns blogs, para o mundo inteiro.

O portador desta honraria agradece a estas publicações. Recebeu também, ofício da Câmara de Vereadores de Gravatá, comunicando o voto de aplausos por este acontecimento.


Espaço Cultural Maria Emília de Carvalho

Foi inaugurada pelo Prefeito Ozano Brito, a nova instalação do Mercado Público Manoel Domingos Bezerra de Lima. Presentes autoridades municipais e a sociedade gravataense, além dos familiares de Maria Emília de Carvalho: Ricardo Carvalho, sobrinho, Ângela Nunes e Ivete Carvalho, netas da homenageada.

Representando a família, a pedido da neta Ângela, usou da palavra a professora Célia Soares, enfatizando a personalidade homenageada e apresentando os agradecimentos ao Prefeito Ozano Brito, a Vereadora Ana Maria Santos, autora do projeto e aos Vereadores que subscreveram o mesmo.


Aniversários do mês

Parabenizamos aos aniversariantes deste mês, desejando paz, saúde e prosperidade a todos: Wilma Monteiro, Geraldo Ferraz, Terezinha Carvalho, Admaldo Cezário, Ivo Dantas, Zilma Queiroga.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

BODAS DE OURO


Expresso neste momento

júbilo e contentamento

por um fato especial

50 anos vividos

por companheiros queridos

em vínculo matrimonial


Romance emoldurado

por um lar planificado

de modo consensual

Exalto as “Bodas de Ouro”

de um sonho duradouro

com contexto educacional


Convivência é aprendizado

para ser vivenciado

sob Amor e Doação

Ênio e Cici com certeza

com carinho e sutileza

encontraram solução


Esta jornada vibrante

é prêmio significante

para família do casal

Contém exemplo de vida

e mensagem evoluída

em vínculo espiritual

Parabéns companheiros

iluminastes roteiros

no Rotary Internacional


Gibson 20/01/2012 Gravatá


“Que a beleza do que você ama seja o que você faz”

Rumi*

*Encontrar a felicidade

Inspirações Orientais

terça-feira, 29 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

RICARDO CARVALHO RECEBE TÍTULO DE ACADÊMICO HONORIS CAUSA DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE GRAVATÁ


Ricardo de Carvalho nasceu em Gravatá no dia 02 de setembro de 1933, na rua Pe. Joaquim Cavalcanti nº 79; o caçula dos 12 filhos de João Paulino de Carvalho e de Severina Fernandina de Carvalho. É casado com Maria Célia Soares de Carvalho e tem três filhas: Jaqueline, Leila e Luciana.
Teve em sua infância uma convivência intensa com seus pais, o que o fez descobrir os valores familiares e religiosos nas relações diárias de pais e filhos, e de irmãos de diferentes idades.
Estudou no Grupo Escolar Capitão José Primo, Cleto Campelo e fez parte da primeira turma da Escola Devaldo Borges onde concluiu o ensino fundamental.
Desde criança fazia anotações sobre o que via e ouvia. Especialmente as relacionadas com as festas de carnaval, ciclo junino, natalinas, de final de ano e as de Reis. Tais anotações passaram a ser um registro dos acontecimentos do cotidiano gravataense, das datas festivas e comemorativas. Os registros criaram vida nova, se fortaleceram nos textos que editava e publicava em jornais e nas transmissões do rádio.
Ainda adolescente se tornou correspondente de jornais do Recife, o que foi a rampa de lançamento para a sua vida de jornalismo. Gostava de descrever o que via, o que ouvia, e até o que cheirava. Escrever passou a ser sua paixão. Começou a publicar suas crônicas aos 18 anos de idade. Tudo o que escrevia vinha da curiosidade, do bisbilhotar consentido, do olhar no olho, das boas idéias, do conhecer o cotidiano de alguns personagens da cidade.
Em encontros com os amigos, a finalidade era incentivar os literatos da cidade e apresentar um ao outro seus trabalhos.
Militante de jornalismo há quarenta e seis anos, Ricardo Carvalho diz que “alcançou todas as metas possíveis e imaginárias”, e que conseguiu reunir mais de
duas mil matérias escritas. Dentre as inúmeras homenagens que recebeu na vida, ele destaca uma especial, de 1983, quando recebeu o reconhecimento da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, por ter feito e publicado uma entrevista no Jornal de Gravatá a respeito de deficiências visuais.
Foi correspondente do Diário de Pernambuco e do Jornal do Commercio e colaborador de inúmeras publicações regionais como os jornais Vanguarda de Caruaru, Tribuna Gravataense, Momento Morenense, Timbaúba Jornal, Jornal de Bom Conselho, Jornal da Cidade, Jornal de Gravatá, Jornal Correio de Gravatá, A Voz de Pernambuco, Gazeta do Agreste, Folha do Agreste, Jornal de Surubim, Revista Total e Revista Portal do Interior, dentre outras.
Nas últimas quatro décadas e meia realizou coberturas jornalísticas de fatos importantes, entrevistou personalidades, fez matérias com figuras pitorescas, publicações de livros e revistas. Participou de atividades jornalísticas em Cuba, país que visitou para tratamento de Saúde. Tem trabalhos registrados na Biblioteca de Nova York, em Portugal e na Espanha.
Ricardo de Carvalho diz que seu “bem escrever” é algo de dentro pra fora, mas dois talentos são imprescindíveis a ele: a curiosidade e o talento pra contar.
Apesar de vir enfrentando nos últimos anos sérios problemas de visão, nunca deixou de trabalhar como jornalista, de escrever e gravar entrevistas e trabalhos, de produzir documentários importantes e de reunir acervos que marcaram o cotidiano nas últimas décadas da sua querida Gravatá.
Em 2011, no dia 05 de novembro, recebeu em sessão solene, Título de Acadêmico Honoris Causa, concedido pela Academia de Letras e Artes de Gravatá, tendo como Presidente o Acadêmico Josias Teles.
Na ocasião, o homenageado agradeceu a honraria, dizendo que estava emocionado e ao mesmo tempo feliz por ter sido escolhido.
Compondo a mesa diretora dos trabalhos, estavam o Presidente Josias Teles, o Vice-Presidente Geraldo Ferraz Torres, Dr. Adeildo Nunes – Fundador da Academia de Letras e Artes de Gravatá, Dr. Vital Medeiros – Representante da Associação dos Engenheiros em Gravatá e Dr. Luiz Alberto – Empresário que presenteou a festa com uma Orquestra de Câmara composta por um grupo de jovens da cidade de Jaboatão e criada por ele para incentivar a juventude a se interessar pela boa música.
Estavam presentes os Acadêmicos Dr. Arnaldo Lucena, Dr. Gilson, Florivaldo Pereira, Artista João Gabu, Empresária Zilda Queiroga da Fonte, Dra. Irene Tinoco, Radialista Terezinha Carvalho, José Agostinho dos Santos e Professora Maria Célia Soares de Carvalho.
Também familiares dos Acadêmicos e alguns convidados para participar do evento onde também comemorava-se o aniversário de fundação da referida Academia. Entre os convidados podemos citar: Maria da Paz – Presidente do Círculo Operário, o Professor Ismael Carvalho e sua esposa Eliane, as Professoras Dilsa Farias, Maria José Pereira, Edite Gomes e Lídia Gomes Pereira e outras ilustres pessoas.
Na Área da Imprensa Gravataense, estiveram presentes os jornalistas Claudio Castanha, Lira, Fernando Barreto Lira e Valéria de Fátima, que fizeram a cobertura com fotografias para seu trabalho de imprensa – jornais e blogs.
Representando a Câmara de Vereadores, os Vereadores Pedro Martiniano e José Agostinho dos Santos.

Matéria de Valéria de Fátima.