Estivemos visitando, na quarta-feira, 21 de abril, a Sra. Deolinda Maria da Conceição, que completou no dia 10 de março p. passado, 104 anos de vida.
Feliz, falante e entre um gole e outro de coca-cola, falou de sua vida centenária. Disse que nasceu em Frexeiras – Chã Grande – Pernambuco. Trabalhou na agricultura com seu pai por longos anos. Não tinha abertura para se divertir e as coisas naquele tempo eram difíceis. Depois conseguiu namorar com um rapaz da vila, o qual tocava violão e cantava a luz do luar da aldeota conhecida como Frexeiras. Apaixonou-se por dito rapaz e ele pediu consentimento ao pai para visitá-la em casa só aos domingos, mas era muito vigiada e seu namorado por determinação rígida da família, só podia ficar a cinco metros de distância. Não havia abraços, beijos e outros carinhos que são normais naqueles que se apaixonam por alguém. Apesar de tudo a paixão de Deolinda pelo seu namorado podia ser uma nova edição da paixão que aconteceu há 2 séculos passados entre Romeu e Julieta. Amor que foi abordado e lido por milhões de pessoas na conhecida obra Romeu e Julieta.
Deolinda recebeu um convite de seu namorado e fugiu e afirma que o Padre João Inácio, de Chã Grande, se opôs ao casamento em razão de sua pouca idade – 16 anos. Também o Frei Damião que vinha a Gravatá e Chã Grande vetou o casamento daqueles jovens, até que ele disse numa conversa reservada a Frei Damião: “Se o Sr. não me casar com Deolinda, eu me ‘amigo’ com ela. Ouvindo essas palavras, Frei Damião resolveu o impasse realizando o casamento dos jovens apaixonados. Dessa união surgiram 6 filhas e 1 filho. Deolinda disse: “Não fui feliz no casamento. O meu marido não gostava de trabalhar; era um farrista de primeira e com seu violão bem tocado e sua voz maravilhosa passou a conquistar outras moças, o que representou para mim uma grande decepção no casamento.”
Atualmente, Deolinda vive com uma de suas filhas mais velhas no Distrito de Santa Luzia. Diz que é muito feliz, mas seu desejo maior é receber uma casa do Prefeito de Chã Grande, o Sr. Diogo e assistir a um show com Leonardo, do qual é fã incondicional. Afirmou textualmente, ao entrevistador que apesar das doenças normais da velhice, sente-se muito feliz e mesmo com 104 anos deseja prolongar a sua vida e realizar seus limitados desejos. O pronunciamento de Dona Deolinda fará parte do CD Salada de Vozes.
Feliz, falante e entre um gole e outro de coca-cola, falou de sua vida centenária. Disse que nasceu em Frexeiras – Chã Grande – Pernambuco. Trabalhou na agricultura com seu pai por longos anos. Não tinha abertura para se divertir e as coisas naquele tempo eram difíceis. Depois conseguiu namorar com um rapaz da vila, o qual tocava violão e cantava a luz do luar da aldeota conhecida como Frexeiras. Apaixonou-se por dito rapaz e ele pediu consentimento ao pai para visitá-la em casa só aos domingos, mas era muito vigiada e seu namorado por determinação rígida da família, só podia ficar a cinco metros de distância. Não havia abraços, beijos e outros carinhos que são normais naqueles que se apaixonam por alguém. Apesar de tudo a paixão de Deolinda pelo seu namorado podia ser uma nova edição da paixão que aconteceu há 2 séculos passados entre Romeu e Julieta. Amor que foi abordado e lido por milhões de pessoas na conhecida obra Romeu e Julieta.
Deolinda recebeu um convite de seu namorado e fugiu e afirma que o Padre João Inácio, de Chã Grande, se opôs ao casamento em razão de sua pouca idade – 16 anos. Também o Frei Damião que vinha a Gravatá e Chã Grande vetou o casamento daqueles jovens, até que ele disse numa conversa reservada a Frei Damião: “Se o Sr. não me casar com Deolinda, eu me ‘amigo’ com ela. Ouvindo essas palavras, Frei Damião resolveu o impasse realizando o casamento dos jovens apaixonados. Dessa união surgiram 6 filhas e 1 filho. Deolinda disse: “Não fui feliz no casamento. O meu marido não gostava de trabalhar; era um farrista de primeira e com seu violão bem tocado e sua voz maravilhosa passou a conquistar outras moças, o que representou para mim uma grande decepção no casamento.”
Atualmente, Deolinda vive com uma de suas filhas mais velhas no Distrito de Santa Luzia. Diz que é muito feliz, mas seu desejo maior é receber uma casa do Prefeito de Chã Grande, o Sr. Diogo e assistir a um show com Leonardo, do qual é fã incondicional. Afirmou textualmente, ao entrevistador que apesar das doenças normais da velhice, sente-se muito feliz e mesmo com 104 anos deseja prolongar a sua vida e realizar seus limitados desejos. O pronunciamento de Dona Deolinda fará parte do CD Salada de Vozes.
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